créditos da foto: Pedro Metz.
Gostaria de agradecer a todos que compareceram
ao teatro de câmara Túlio Piva assistir à estréia de “AIÓN”. Ver a platéia
mais-que-lotada de gente muito especial, que sabe apreciar música, foi muito emocionante!
Talvez mais emocionante que o próprio show. AIÓN começou bem e o show foi de
vocês!
Agradeço ainda (e com intensidade) aos meus
colegas cozinheiros Nicola Spolidoro, Leonardo Márquez, André Lucciano e Lúcio
Chachamovich (sem eles, eu não existiria). E também à equipe que tornou tudo
isso possível e maravilhoso: Ayres Potthoff, Ângelo Primon, Ale Ravanello, João
Marcelo, bruno Coelho, Leonardo Boff, Túlio Pinto, Eduardo Rosa “Baiano, Diego Silveira e Clóvis Dariano (em
vídeo), Maurício Rosa, André Freitas, Magnus Viola, Lucia Friedrich, Helena
Beirão, Luka Ibarra, Daniel Sperb, Beta Pires, Índio San, Pirecco, Átila Viana,
Guilherme Wallau, Cris Reque, Cristopher Bertoni, Daniel Bacchieri, o pessoal
do teatro de câmara (Karrá, Lucas e Silvana Ávila). Não posso deixar de fora o
FUMPROARTE, nosso financiador principal, nem os apoiadores: Nihon Sushi, BD
Divulgação, Baxada Nacional Filmes,
Estúdio-12, DSLab, Cervejas Schimitt e Centro de Fonoaudiologia Ligia
Motta.
Àqueles que ficaram de fora e não conseguiram entrar, minhas
sinceras desculpas. Infelizmente existem regras de segurança que não permitem
que se extrapole a lotação do local e isso foge ao nosso controle. Estávamos
dispostos a fazer uma segunda sessão, mas o acordo de silêncio com a vizinhança
da Cidade Baixa não permitia. Se depender da gente, não faltarão oportunidades.
Não posso deixar de citar que tivemos muitas
dificuldades na produção do espetáculo, mas conseguimos superar e transformar
aquele momento em algo mágico. Tudo isso, por que estamos cercados de pessoas de verdade,
com uma sensibilidade infinita. À vocês, muito obrigado.
Lançamos AIÓN! Estou muito feliz.
“Uma parte de mim ficou mais leve, outra
mais madura. Uma ficou no palco e a outra ainda se procura. Todo o dia acordo
no infinito e, sem querer, repito. Pra sempre aquele segundo: mudo.”
Marcelo Fruet
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