quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O Show é do Público e da Equipe!!!

     créditos da foto: Pedro Metz.
     Gostaria de agradecer a todos que compareceram ao teatro de câmara Túlio Piva assistir à estréia de “AIÓN”. Ver a platéia mais-que-lotada de gente muito especial, que sabe apreciar música, foi muito emocionante! Talvez mais emocionante que o próprio show. AIÓN começou bem e o show foi de vocês!

     Agradeço ainda (e com intensidade) aos meus colegas cozinheiros Nicola Spolidoro, Leonardo Márquez, André Lucciano e Lúcio Chachamovich (sem eles, eu não existiria). E também à equipe que tornou tudo isso possível e maravilhoso: Ayres Potthoff, Ângelo Primon, Ale Ravanello, João Marcelo, bruno Coelho, Leonardo Boff, Túlio Pinto, Eduardo Rosa “Baiano,  Diego Silveira e Clóvis Dariano (em vídeo), Maurício Rosa, André Freitas, Magnus Viola, Lucia Friedrich, Helena Beirão, Luka Ibarra, Daniel Sperb, Beta Pires, Índio San, Pirecco, Átila Viana, Guilherme Wallau, Cris Reque, Cristopher Bertoni, Daniel Bacchieri, o pessoal do teatro de câmara (Karrá, Lucas e Silvana Ávila). Não posso deixar de fora o FUMPROARTE, nosso financiador principal, nem os apoiadores: Nihon Sushi, BD Divulgação, Baxada Nacional Filmes,  Estúdio-12, DSLab, Cervejas Schimitt e Centro de Fonoaudiologia Ligia Motta.

     Àqueles  que ficaram de fora e não conseguiram entrar, minhas sinceras desculpas. Infelizmente existem regras de segurança que não permitem que se extrapole a lotação do local e isso foge ao nosso controle. Estávamos dispostos a fazer uma segunda sessão, mas o acordo de silêncio com a vizinhança da Cidade Baixa não permitia. Se depender da gente, não faltarão oportunidades.

     Não posso deixar de citar que tivemos muitas dificuldades na produção do espetáculo, mas conseguimos superar e transformar aquele momento em algo mágico.  Tudo isso, por que estamos cercados de pessoas de verdade, com uma sensibilidade infinita. À vocês, muito obrigado.

     Lançamos AIÓN! Estou muito feliz.

“Uma parte de mim ficou mais leve, outra mais madura. Uma ficou no palco e a outra ainda se procura. Todo o dia acordo no infinito e, sem querer, repito. Pra sempre aquele segundo: mudo.” 
Marcelo Fruet

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